O Entrelinhas teve acesso a uma cópia do processo. Consta que, para ela, empregada doméstica não pode usar o mesmo elevador que os patrões
A Psicologia explica a atitude. Pode ser algo ligado à infância, à aceitação. Pode estar relacionado ao fato de Euma jamais citar a mãe em suas falas
Que Euma Tourinho não gosta de pobre é algo dito nos bastidores políticos de Porto Velho. Um processo movido contra a juíza aposentada por uma empregada doméstica demostra a razão de diversas pessoas dizerem isso. Na ação judicial, a empregada acusou Euma de expulsá-la do elevador social, mandando-a utilizar o elevador de serviço.
O Entrelinhas teve acesso a uma cópia do processo e a equipe do blog está esperando a juíza aposentada dizer que é fake news.
Essa não teria sido a única vez que Euma Tourinho teria sido acusada de humilhar gente pobre no condomínio onde ela mora. A equipe do blog está aguardando Euma dizer que isso também é fake news.
Esses acontecimentos que geraram ações judiciais contra Euma Tourinho levantam os questionamentos nos bastidores políticos sobre uma candidatura a um cargo público por parte de alguém que aparentemente não gosta de pobre, e aparentemente tem alguma coisa contra empregada doméstica.
Quem deseja ocupar um cargo eletivo precisa entender que todos os cidadãos merecem ser bem tratados, não importando se é vigia, empregada doméstica ou alguém que tem muito dinheiro.
Também nos bastidores políticos se diz que a Psicologia explica alguns tipos de comportamentos, como o mal trato a empregada doméstica, no caso de Euma Tourinho. Geralmente está ligado a traumas ou a acontecimentos ocorridos na infância, segundo dizem profissionais da área. Pode estar aí a razão de Euma falar do pai, do tio e do avô, mas não citar a mãe em suas falas. Pode estar nesse contexto a aparente resistência que a juíza aposentada tem demonstrado em relação a empregada doméstica.
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